Quem sou eu

Da realização de um sonho da saudosa Professora Flausina de Assunção Marinho se constituiu uma escola....

segunda-feira, 22 de abril de 2013

19 de Abril - Dia do Índio











Quando os portugueses chegaram ao Brasil em 1500, encontraram uma natureza exuberante e um povo nativo muito diferente do europeu.

Como acreditavam ter chegado à Índia, que era o destino de sua viagem, apelidaram este povo de índio. Para os colonizadores europeus, todos os nativos eram índios. Essa generalização proposital favoreceu a dominação destes povos. Na verdade existiam muitas nações, etnias e grupos diferentes. Estes grupos formavam um universo completamente heterogêneo, disputavam territórios, e possuíam cultura e idiomas próprios.

No início, os europeus se aproveitaram desta diversidade e usaram o índio como aliado. Porém, logo decidiram torná-lo escravo e, nesta luta, inúmeras populações foram praticamente dizimadas.

Segundo a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), no Brasil vivem hoje cerca de 345 mil índios, distribuídos entre 215 sociedades indígenas. Estes números representam cerca de 0,2% da população brasileira.

Estes dados referem-se apenas àqueles indígenas que vivem em reservas. De acordo com a FUNAI, há estimativas de que um número entre 100 mil e 190 mil vivam hoje fora das aldeias indígenas, inclusive em áreas urbanas. Há também indícios da existência de aproximadamente 53 grupos ainda não contatados.

O Dia do Índio foi instituído em 1940, durante o I Congresso Indigenista Interamericano, no México. No Brasil, a data passou a valer a partir de 1943, por decreto do então presidente Getúlio Vargas, depois da insistência do Marechal Cândido Rondon, um dos primeiros a se preocupar com essa questão no país.

22 de Abril - Dia do Descobrimento do Brasil


Conheça a história do Dia do Descobrimento do Brasil.

 

Ainda hoje, a data de 22 de abril é marcada oficialmente como o dia em que a Coroa Portuguesa anunciou o descobrimento das terras brasileiras. Durante muito tempo, esse evento de dimensões históricas foi interpretado como o resultado de uma aventura realizada por corajosos homens do mar que se lançaram ao desconhecido e encontraram uma nova terra. Contudo, apesar de empolgante, existem outras questões por trás dessa versão da história que marcou o ano de 1500.
Mesmo antes de chegar ao Brasil, a Coroa Portuguesa estava inserida em uma acirrada disputa econômica onde os estados nacionais europeus disputavam a expansão de suas atividades mercantis. Dessa forma, cada avanço tecnológico, terra conquistada ou rota descoberta tornava-se um precioso “segredo de Estado”. Antes de sair anunciando uma conquista aos quatro ventos, os governantes daquela época avaliavam minuciosamente os interesses e circunstâncias que envolviam esse tipo de exposição.

Uma das primeiras pistas que nos indicam esse tipo de planejamento envolvendo o descobrimento do Brasil se deu quando Portugal exigiu a anulação da Bula Inter Coetera e a assinatura do Tratado de Tordesilhas. Afinal de contas, por que os portugueses repentinamente chegaram à conclusão de que uma nova divisão das terras coloniais deveria ser realizada? De fato, essa é uma das muitas outras questões que fazem a versão romântica do descobrimento cair por terra.

Quando chegamos em 1500, o rei português Dom Manuel I autorizou que o navegante Pedro Álvares Cabral organizasse uma esquadra que, segundo consta, deveria aportar na Índia. Para tal propósito foi designada o uso de oito naus, três caravelas, um navio de mantimentos e uma caravela mercante. Além disso, foram convocados aproximadamente 1500 homens, incluindo capitães, tripulantes, soldados e autoridades religiosas.

Entre esses vários participantes da viagem marítima estava o cosmógrafo Duarte Pacheco da Costa, que, segundo aponta alguns historiadores, tinha participado de uma expedição secreta que já havia chegado ao Brasil no ano de 1498. Além disso, um ano após essa sigilosa viagem, outros indícios apontam que os navegadores Américo Vespúcio e Vicente Pinzón também fizeram uma breve visita ao Brasil. Mais uma vez, fica difícil acreditar que os portugueses não sabiam o que estavam fazendo.

Para celebrar a partida de Pedro Álvares Cabral e seus experientes auxiliares para essa viagem ao Oriente, o rei organizou uma enorme festa de comemoração que contou com a presença de espiões de outras nações mercantis da Europa. Dessa forma, nada poderia levar a crer que os dirigentes portugueses tinham outro plano, senão, circunavegar a costa africana e – assim como Vasco da Gama – realizar um novo contato comercial com os indianos.

Contudo, mesmo estando muito bem amparada, a esquadra de Cabral “repentinamente” seguiu uma rota marítima completamente inesperada. As embarcações tomaram distância da costa africana e realizaram uma passagem pela ilha atlântica de Cabo Verde. Depois disso, seguiram uma viagem tranquila que percorreu 3600 quilômetros a oeste. Passados exatos trinta dias da passagem por Cabo Verde, os navegantes portugueses avistaram o famoso Monte Pascoal.

Chegando ao território brasileiro, inicialmente chamado de “Vera Cruz”, o escrivão oficial, Pero Vaz de Caminha, se pôs a tecer um relato sobre as terras, mas sem citar nenhum tipo de surpresa por parte de seus companheiros. Depois do reconhecimento das terras, Pedro Álvares Cabral não fez questão de contar pessoalmente sobre a presença de “novas terras” a oeste. Ao invés disso, partiu para a Índia e mandou o navegante Gaspar Lemos oficializar a descoberta levando a carta de Pero Vaz ao rei.

Apesar de tantas evidências justificarem a ação premeditada dos portugueses, não podemos deixar de salientar que o enfrentamento dos mares era uma tarefa de grande peso. As más condições de higiene, a falta de água e alimentos tornava a viagem um admirável desafio. Além disso, só depois da oficialização feita em 1500 é que se vivenciaram os tantos outros episódios que, ao longo dos séculos, explica a peculiar formação da nação brasileira.
Por Rainer Sousa
Mestre em História

Fonte: http://www.brasilescola.com/datas-comemorativas/dia-do-descobrimento-do-brasil.htm 




 

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Datas Comemorativas Mês de Abril


 
 
 
02
ter
Dia do Propagandista
02
ter
Dia Mundial da Conscientização do Autismo
02
ter
Dia Internacional do Livro Infantil
04
qui
Dia Nacional do Parkinsoniano
07
dom
Dia do Corretor
07
dom
Dia do Médico Legista
08
seg
Dia Mundial da Astronomia
08
seg
Dia Nacional do Sistema Braille
09
ter
Dia Nacional do Aço
10
qua
Dia da Engenharia
11
qui
Dia do Infectologista
11
qui
Dia da Escola de Samba
12
sex
Dia do Obstetra
13
sáb
Dia do Office-Boy
13
sáb
Dia Internacional do Beijo
13
sáb
Dia do Hino Nacional Brasileiro
13
sáb
Dia dos Jovens
13
sáb
Dia da Carta Régia
14
dom
Dia Mundial do Café
15
seg
Dia Mundial do Desenhista
15
seg
Dia Nacional da Conservação do Solo
15
seg
Dia do Desarmamento Infantil
16
ter
Dia Mundial da Voz
18
qui
19
sex
20
sáb
Dia do Diplomata
20
sáb
Dia do Disco
21
dom
21
dom
Dia do Metalúrgico
21
dom
Dia da Latinidade
21
dom
Dia da Polícia Civil
21
dom
Dia da Polícia Militar
21
dom
Dia do Têxtil
22
seg
22
seg
Dia da Força Aérea Brasileira
22
seg
Dia da Comunidade Luso-Brasileira
23
ter
Dia do Serralheiro
23
ter
Dia Mundial do Livro
24
qua
Dia do Penitenciário
24
qua
Dia do Agente de Viagem
24
qua
Dia do Samurai
24
qua
Dia do Boi
24
qua
Dia do Chimarrão
24
qua
Dia Internacional do Jovem Trabalhador
24
qua
Dia Internacional do Milho
25
qui
Dia da Contabilidade
26
sex
Dia do Goleiro
26
sex
Dia de Prevenção e Combate à Hipertensão
27
sáb
Dia da Empregada Doméstica
27
sáb
Dia Mundial do Design Gráfico
27
sáb
Dia do Sacerdote
28
dom
Dia da Educação
28
dom
Dia da Sogra
30
ter
Dia Nacional da Mulher
30
ter
Dia do Ferroviário 

Fonte: http://www.calendarr.com/brasil/datas-comemorativas-2013/
 

Parte 03 - Projeto: Leitura e Escrita - caminhos para a produção textual

"Depois de um bom repouso num cristal ... o voo recomeça..." - Poesia para as quatro estações: Vera Medeiros 

Montagem do Mural com as poesias da autora Vera Medeiros 







quinta-feira, 4 de abril de 2013

Parte 02 - Projeto Leitura e Escrita - Caminhos para a produção textual.

          O Projeto Leitura e Escrita - Caminhos para a produção textual - 5º anos "A" e "C", Professora Geni Rosa - evidencia a prática de produção de texto, ancorada na diversidade textual através de um trabalho dinâmico, organizado e específico com a leitura e escrita em que a participação do aluno seja fundamental, observando o grau de dificuldade de cada um tanto na sequência de ideias quanto na compreensão do que lê.






















quarta-feira, 3 de abril de 2013

Projeto: Leitura e Escrita - caminhos para a produção textual

Projeto: Leitura e Escrita - caminhos para a produção textual - 5º ano "A" e 5º ano "C" - Professora Geni Rosa.

" Depois de um bom repouso num cristal...
 o voo recomeça..."
 (Poesia para as quatro estações - Vera Medeiros)